quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
BAPHÔÔÔNICO!!!
PÁRA TUDO!!!!!
Canta que nem diva, cai que nem diva e levanta que nem diva.
Qual fã nunca sonhou em assistir a periquitinha da Madonna pro ar?
Hold on...
jornalismo, filmes, cócegas, infotenimento, baboseiras
BAPHÔÔÔNICO!!!
PÁRA TUDO!!!!!
Canta que nem diva, cai que nem diva e levanta que nem diva.
Qual fã nunca sonhou em assistir a periquitinha da Madonna pro ar?
Hold on...
Postado por Danilo às 14:57 0 comentários
FÉRIAS PRO MEU POVO,
MEU POVO QUER FÉRIAS!
Postado por Danilo às 18:17 0 comentários
Abaixo apenas um trecho do Guia de Turismo. Fiquei com a parte de Casa de Espetáculos.
Postado por Danilo às 06:50 0 comentários
Publicado dia 09/11/2008
Por Danilo Gonçalves
Postado por Danilo às 09:03 0 comentários
Matéria de Serviço publicada essa semana.
Postado por Danilo às 12:17 1 comentários
matéria publicada Domingo (26/10/2008)
>> BASQUETE FEMININO
Depois de um jogo fraco, Sport perde pela terceira vez seguida no Nacional. A derrota da vez foi para equipe carioca Mangueira/Petrobras por 90 x 80.
Por Danilo Gonçalves
O Sport somou ontem, mais uma derrota no 11º Campeonato Nacional de Basquete Feminino, a terceira consecutiva. Dessa vez, o time não conseguiu superar as meninas da Mangueira/Petrobras (RJ) num jogo realizado no ginásio do time rubro negro. A equipe carioca foi superior quase toda a partida e venceu por 90 a 80. A cestinha do jogo foi Tayara, ala do time pernambucano, que pelas estatísticas, também é a cestinha da competição.
O Sport foi superior no 1/4, onde fechou o período com uma pequena vantagem sobre o time da Mangueira (24 x 19). O time carioca, estreante na competição, se recuperou a partir do segundo período e no final do terceiro já tinha aberto uma vantagem de 21 pontos. Os principais destaques do time foram a ala Renata, que pontuou 19 vezes e a pivô Clarrisa com 14 pontos e 16 rebotes.
“A gente igualou o jogo quando eu coloquei uma jogadora rápida em quadra. O time acertou com essa formação. Sabíamos que a partir do momento em que jogássemos bem, nós ficaríamos mais perto da vitória. Nós jogamos bem, então conseguimos. Nos superamos hoje, jogamos sem uma das pivôs que teve que voltar ao Rio depois que recebeu a notícia do falecimento da avó. Vencemos hoje para homenageá-la.”, afirmou Guilherme Vós, técnico da Mangueira/Petrobrás.
Ao final do jogo, Roberto Dornelas, técnico do Sport desabafou. “No último jogo dessa competição, vocês vão entender o porquê dos resultados não estarem saindo. O rendimento vai de acordo com o apoio que estamos recebendo. Eu já gastei 27 mil do meu bolso com o basquetebol feminino. O time vai acabar no próximo ano e isso está afetando o psicológico das meninas. Até proibidos de treinar na quadra do Sport nós já fomos. Não vou falar mais nisso agora, mas na nossa última partida nesse campeonato eu vou soltar o verbo.”
Fontes confiáveis, que não querem ser identificadas, dizem que a falta de apoio vem por parte do Clube, que direciona quase que toda a verba dos esportes amadores para o voleibol e não dá suporte necessário ao basquete. O patrocínio da Pitú, por exemplo, que era do basquete, hoje em dia, apóia o voleibol por repasse do Clube, afirmam.
Com a derrota, o Sport ficou na sexta colocação e tem agora apenas chances remotas de classificação para próxima fase, onde passam as quatro melhores equipes da fase classificatória. O próximo confronto do rubro negro será amanhã, na abertura do returno, na quadra do Sport às 20h30 (horário de Brasília), contra o Santo André, quarto colocado na competição.
Postado por Danilo às 12:57 1 comentários
Relato de: Marta
O lugar é uma bela casa no bairro do Torreão, no Recife. Já foi uma residência, mas agora é a sede da empresa de assessoria jurídica onde trabalho. Muitas vezes, precisamos ficar neste lugar até tarde da noite para dar conta do serviço. E foi numa dessas vezes que começaram a ocorrer coisas assustadoras...
Estávamos eu e uma colega numa das salas casa, preparando relatórios. Era mais ou menos nove horas e permanecíamos em silêncio, concentrada nos nossos computadores. Sem mais nem menos, o ambiente ficou frio, gelado de dar arrepios. Tanto eu como ela sentimos com se alguma coisa esquisita fosse acontecer, mas permanecemos caladas.
De repente, comecei a achar que estava sendo vigiada, que alguém que eu não podia ver estava me olhando. Parei de digitar e tentei falar com a minha amiga, mas as palavras não saíram. E ela fazia um cara de medo, com os olhos arregalados. Poucos segundos depois, a porta da sala, que estava aberta, se fechou lentamente como se alguém a estivesse empurrando com cuidado. Apavoradas, paramos o que estávamos fazendo e fomos embora sem concluir os relatórios.
Dias depois, eu estava sozinha nesta mesma sala e, em torno das oito da noite, precisei sair para apanhar um documento em outro cômodo. Na volta pelo corredor, senti um calafrio violento e ouvi passos me seguindo, embora ninguém estivesse ali além de mim! Mais uma vez, sai de lá correndo, sem concluir meu serviço. Mas o pior ainda estava por vir...
Passaram-se mais alguns dias, e de novo precisei esticar o horário, desta vez para organizar alguns processos. Confesso que estava meio assombrada de estar ali àquela hora: aproximadamente dez da noite. Mas não tirava os olhos da papelada para acabar logo e poder voltar para casa.
Quando eu menos esperava, levantei a vista por um segundo e enxerguei, na minha frente, a figura de um velho. Era um senhor distinto com a expressão severa, vestindo um paletó preto. Em pé, ele me encarava como se não estivesse satisfeito com a minha presença. Durou o tempo de um piscar de pestanas e o velho sumiu, como que por encano. Senti falta de ar, taquicardia, tremor nas pernas. Arranquei força não sei de onde para fugir do local. De tão perturbada que estava, deixei, sobre a mesa, a bolsa e o celular. Na rua, peguei um táxi e prometi pagar a corrida no dia seguinte.
E no expediente do dia seguinte, fui falar com a da minha chefe para dizer que não iria mais trabalhar naquela sala. E disse exatamente a razão, mesmo com o risco de ela me achar uma louca. Ao contrário do que eu esperava, minha chefe entendeu meu pedido. Disse que outras pessoas que estiveram lá contaram histórias parecidas. Explicou ainda o tal velho era o antigo morador da casa transformada em escritório. Um sujeito rico, mas que, por ser avarento, morreu sozinho, sem família ou amigos, naquele mesmo cômodo onde eu trabalhava.
Resolvemos pedir a um padre que desse uma benção no lugar. Mas, por via das dúvidas, fizemos da sala um almoxarifado, onde ninguém precisa passar muito tempo...
Postado por Danilo às 14:26 0 comentários
Por Danilo Gonçalves
Postado por Danilo às 13:12 0 comentários
Postado por Danilo às 21:51 0 comentários
A idéia era: escolher um tema qualquer e criar uma literatura de cordel utilizando a maior quantidade de cores. Foi um trabalho para Edição Gráfica. Lá vai. Momento fofurinha (risos).
autor: Virgínia Halliday http://www.virginiaagh.blogspot.com/
Postado por Danilo às 12:08 1 comentários
Vou postar abaixo uma parte de um trabalho que eu fiz sobre Cadernos Culturais. Passei um mês analisando o Caderno Cultural do Diário de Pernambuco (Caderno Viver). O trabalho é um pouco grandinho, por isso não vou postar todo. Quem sabe com o passar do tempo eu coloco outras partes dele.
Por Danilo Gonçalves
É comum as pessoas dizerem que não possuem cultura quando elas não têm contato com a leitura, artes, história, música, etc. Para o senso comum, cultura possui um sentido de erudição, ou seja, é uma pessoa que sabe ou que entende muito e de muitas coisas, uma instrução vasta e variada adquirida por meio de diversos mecanismos, principalmente o estudo. Porém, esta é uma concepção equivocada a respeito do que realmente significa o termo “cultura”.
O conceito de cultura é bastante complexo. Em uma visão antropológica, podemos o definir como a rede de significados que dão sentido ao mundo que cerca um indivíduo, ou seja, a sociedade. Essa rede engloba um conjunto de diversos aspectos, como crenças, valores, costumes, leis, etc.
Nesse sentido, podemos dizer que é impossível existir um ser humano que não tenha cultura, afinal, todos nós nos englobamos num contexto social, seja ele qual for. Também podemos dizer que considerar uma determinada cultura como um modelo a ser seguido por todos é uma visão extremamente etnocêntrica.
Nos dias de hoje, a palavra Cultura se funde em si. Isto é, com o avanço tecnológico, globalização, etc, o mundo está cada vez mais próximo a ter uma cultura única, devido ao capitalismo moderno, surgido em meados da segunda metade do séc. XVIII. Porém, sabemos que jamais teremos uma cultura única para todos, no máximo, uma linha tênue entre uma cultura e outra.
Os cadernos culturais no Brasil foram surgindo aos poucos depois do primeiro passo e, se tornaram indispensáveis, até hoje, para os brasileiros que apreciam uma boa leitura. O pioneiro nos cadernos culturais foi Caderno B, do Jornal do Brasil. E, no contexto da evolução da imprensa brasileira, a década de 50 foi decisiva. Depois de muitos obstáculos enfrentados para sua publicação, inclusive dentro do próprio JB, o Caderno B só foi publicado dois anos depois da iniciativa, em 2 de junho de 1959. O caderno trazia consigo textos criativos e, sobretudo, se propôs a ser um produto.
Porém, durante muitas décadas, o caderno cultural era feito por doutores e para os doutores, onde cada um tinha espaço ilimitado para escrever chegando até ocupar espaços de campanhas publicitárias dentro de um Jornal. Quadro totalmente oposto ao de hoje em dia. A linguagem era difícil para os não-especializados, o que causava cada vez mais o afastamento da grande massa por este tipo de jornalismo.
Mas em 1992, surgiu o Caderno Mais, da Folha de São Paulo, que apostou em um jornalismo mais leve. A forma de causar interesse no leitor foi publicar, além da Literatura, temas mais variados como sociologia, antropologia, artes plásticas, etc. Daí pra frente, até as mudanças que estavam ocorrendo nas grandes cidades, ajudou os cadernos culturais a passar por mudanças, transformando-os, assim, em algo mais popular e não só para doutores quando foi lançado. Em 1980, essa mudança de radicalizou devido ao avanço tecnológico (Internet). A intenção era trazer algo mais utilitário, onde o foco principal estava saindo do conhecimento por si só e indo para as necessidades dos leitores. Nos dias atuais, estudos chegaram a conclusão que os veículos não podem competir entre si, ou seja, a única certeza que se passou a ter é que a Internet não seria um inimigo do jornalismo impresso, pois cada um têm seus valores. Achar um novo modelo, que contemple interatividade e seja ao mesmo tempo inteligente e profundo, parece ser o grande desafio do jornalismo cultural hoje.
Postado por Danilo às 22:36 1 comentários
Danilo, estudante de Jornalismo.
Fiz esse blog mais para publicar matérias e trabalhos que faço na faculdade, porém não só para isso.
Como na descrição lá em cima: jornalismo, filmes, cócegas, infotenimento, baboseiras
Enfim...
have fun!
Postado por Danilo às 22:29 0 comentários